Cursed blood

Essa é um fic curta, de criação própria. Fiz faz muito tempo, em cinco minutos, para um concurso no primeiro fórum que entrei. Espero que gostem. Ps: É bem corrida mesmo, fazer o quê, eu tava com pressa. hehe



Titulo da Historia: Cursed blood
Gênero: terror
Capitulos: 01
Continuação futura?: Talvez

Essa é a história da cidade de Econcity que relata que quando a cidade foi fundada, um bruxo veio de muito longe e por ser maltratado pelos moradores da cidade por causa de seu aspecto sujo, ele lançou uma maldição sobre a cidade: Se alguém nascesse naquela cidade às 06:06:06 da noite, essa pessoa seria capaz de ver o mundo dos demônios e esse mundo seria lançado na terra, amaldiçoando a cidade onde essa pessoa nasceu, fazendo com que Econcity sofresse todo o tipo de terrores que os demônios quisessem, não permitindo que ninguém nunca mais saísse dali, enquanto não fosse encontrada uma maneira para que o equilíbrio fosse restaurado. Entretanto, a pessoa poderia viver normalmente até os 18 anos de vida. E essa pessoa era Mei. Ela foi abandonada num orfanato, porque seus pais tinham medo do que poderia lhes acontecer se alguém descobrisse que ela nasceu naqueles padrões.
18 anos depois, Mei fazia aniversário. Ela pensou que seria um dia normal, mas ela não sabia o que lhe aguardava às exatas seis horas, seis minutos e seis segundos daquela noite. Ela dormiu o dia inteiro, pois havia participado de uma competição estadual de kung-fu, arte marcial que ela praticava desde pequena e sempre fora muito boa, sendo campeã internacional com várias medalhas. Quando acordou, faltavam dois minutos para a hora exata da maldição. Ela foi até o banheiro, andando no escuro mesmo, porque nunca gostou da claridade do dia. Ela sempre teve o quarto bem fechado e escuro por isso nunca sabia se era dia ou noite quando estava lá. Somente se olhasse no relógio. Ao chegar no banheiro ela lavou o rosto, normalmente, como de costume. Ao levantar a cabeça, ela olhou no espelho e teve a impressão de ver um vulto, mas não ficou com medo, pois poderia ser somente alguém da república onde agora ela morava.
06:06:06
Ela caminhou para fora do banheiro, olhou na escuridão e perguntou se havia alguém ali, como não houve retorno ela simplesmente se virou 06:06:06 estavam escritos no espelho do banheiro, e exatamente nesse momento algo a agarrou pelas costas, foi então que ela viu, como uma visão, como se tivesse sido transportada à outra dimensão... Todo o inferno habitando na terra. Os céus racharam e no lugar do azul transbordou um vermelho infinito e chovia sangue, ela olhava pra frente, mas não podia acreditar: demônios por todos os lados, comendo pessoas enquanto elas gritavam, amarradas no chão enquanto sua barrigas eram abertas e suas tripas arrancadas, quando não arrancavam pernas, ou braços, ou faziam de tudo para que as pessoas sofressem muito e gritassem o bastante antes de morrerem totalmente, como se isso fosse o tempero. Demônios estuprando mulheres, crianças, homens e fazendo todo o tipo de orgias. Ela não sabia o que fazer, estava apavorada e só conseguia olhar para tudo aquilo. Foi então que algo atravessou seu peito e ela sentiu a dor da morte enquanto sangrava. Olhou para ver o que era... Uma mão, esquelética, como um galho, não havia pele era como se a carne dessa mão tivesse sido queimada várias e várias vezes e não pudesse mais se recuperar. Então a mão começou a se movimentar e ela sentiu seu coração sendo segurado e apertado cada vez mais forte enquanto seu corpo jorrava sangue. Quando finalmente ela não suportava mais a dor e gritou como se fosse o seu último suspiro, caindo no chão. No mesmo instante, Mei estava gritando dentro do banheiro em frente ao espelho, quando abriu os olhos não havia nada, absolutamente nada. O quarto era o mesmo, o banheiro era o mesmo, tudo estava como normalmente estaria.
06:07:06
Um sonho? Ela pensou... Mas na verdade era tudo real, Mei não sabia da maldição que recaía sobre a cidade. Ela simplesmente achou que deveria sair um pouco para esfriar a cabeça. Caminhou por horas pensando o que seria aquela alucinação.
Ela entrou num bar para tomar algo e um noticiário na TV relatava: Todas as pessoas que tentaram sair da cidade morreram das formas mais inusitadas possíveis. Com cabeças arrancadas, corpos estraçalhados, tripas para fora, espetados em cercas, mas o pior foi quando a repórter noticiou; “Isso pode ser o cumprimento da Maldição que assola a cidade desde o ano de 2006, quando um grande bruxo lançou uma maldição, onde a cidade seria habitação do mundo demoníaco e ninguém poderia jamais sair dela novamente a não ser que a pessoa escolhida encontrasse um jeito de restaurar o equilíbrio. Essa pessoa deve ter agora 18 anos de idade de acordo com o bruxo e habita entre nós. Se você está nos ouvindo, por favor, nos ajude.”
Ela começou a ouvir sons, de várias pessoas gritando ao mesmo tempo, pedindo socorro, estava perturbada, saiu correndo em direção à saída do bar, começou a ver demônios atrás das pessoas, demônios voando, andando pela cidade, atormentando todas as pessoas. Derrepente todos eles ao mesmo tempo olharam para ela. Ela saiu correndo tentando ir à algum lugar onde isso não existisse, mas não conseguiu. Na medida em que ela corria, os demônios vinham atrás dela, ora puxando-lhe os cabelos, ora segurando seus pés, atormentando-a de todas as formas. Ela não sabia o que fazer, porque todo o cenário da cidade havia mudado. A pessoas corriam de um lado à outro, desesperadas, todos foram para suas casas e se esconderam da forma que puderam. Mas pessoas continuavam morrendo a cada instante. Ela continuava a correr enquanto os demônios estraçalhavam as pessoas ao seu redor. Ela gritou desesperada e então como num piscar de olhos todos os demônios sumiram, deixando apenas cadáveres por toda a parte da cidade. Ela caiu sentada no chão, apavorada, enquanto tudo ao seu redor estava inundado de sangue. Foi então que resolveu que deveria procurar o bruxo e lhe perguntar como essa maldição poderia ser anulada. O velho bruxo continuou na cidade, mas morando afastado de toda a sociedade por todos aqueles anos. Quando ela chegou em frente a casa do bruxo ele abriu a porta dizendo o nome dela e pedindo pra que ela entrasse. Depois de tudo ela já não sabia mais a quem recorrer, por isso não viu nenhuma alternativa. Entrou na casa do velho e ele foi logo lhe falando tudo sobre a maldição e ainda mais:
- Eu nunca quis que chegasse a esse ponto. Fiquei tão irado naquela época que lancei esse feitiço, amaldiçoando toda a cidade e todas as pessoas que habitam nela. Por isso não pude mais ir embora. No ato da maldição os céus tiraram todos os meus poderes como punição e agora eu sou somente um ser inútil como qualquer outro. Mas você é a única que pode desfazer essa maldição, por enquanto. Você deve perceber sozinha o que deve ser feito, a única coisa que eu posso dizer é que isso vai exigir um verdadeiro sacrifício da sua parte. E que tudo deve ser feito ao horário inverso da maldição. Até agora você viu muitas coisas, mas apesar deles poderem te tocar, eles não podem fazer mais do que isso com você. Você está fadada a ver todos morrerem ao seu redor, um por um: cada pessoa que fez parte da sua vida.
Ela correu para fora da casa, indo direto para o orfanato onde crescera. Foi então que a situação recomeçou e novamente ela viu os demônios e as pessoas morrendo, mas agora era ainda pior: os demônios mataram na frente dela uma à uma todas as pessoas que ela amava e que passaram suas vidas ao lado dela. Ela não podia ser morta, mas ela conseguia sentir a dor das pessoas que morriam. Foi então que ela percebeu:
- A maldição só pode ser quebrada com um sacrifício muito alto. E de forma inversa ao meu nascimento. Isso significa que eu devo sacrificar minha vida às 06:06:06 da manhã, quando o sol está nascendo e não se pondo. Eram 06:04, nesse momento e ela decidiu que morreria em dois minutos. Subiu no alto do prédio do orfanato onde poderia ver o nascer do sol e pulou.
- Finalmente eu estarei livre – Pensou.
Quando morreu o relógio marcava 06:06:06 da manhã. Econcity voltou ao normal depois disso, não apareceram mais demônios, Mas ninguém nunca conseguiu sair de lá. Todos os moradores estavam amaldiçoados. Ninguém sabia o porquê a não ser o velho bruxo:
- Ela não descobriu que deveria tirar sua vida para salvar os outros e não para se ver livre e é por isso que a maldição continua.
Na noite da morte de Mei um garoto chamado West nascia numa casa de Econcity, enquanto o relógio marcava 06:06:06...

ahaha, muito legal...ja vi isso de 06:06:06 hehhe

Pretende fazer outra?? Muito legal mesmo!!!

E olha que eu escrevo faz um bom tempo...a sua tá muito criativa!!!

Parabéns

Abraço!!!

Abel_nightroad_ escreveu:ahaha, muito legal...ja vi isso de 06:06:06 hehhe

Pretende fazer outra?? Muito legal mesmo!!!

E olha que eu escrevo faz um bom tempo...a sua tá muito criativa!!!

Parabéns

Abraço!!!

Meudeusdoceeeeuuuuualguémleu!!!!
adashudhuas
Obrigada! Eu gostaria de fazer uma continuação sim... Foi por isso que deixei um final bem suspeitooo =P
Quero fazer isso assim que eu tiver concluído uns projetos. Mas acho que não vai demorar não XD
Obrigada mesmo pelo comentário. Vou me esforçar pra fazer uma continuação bem legal. \o/

É isso ai!!! \o/

Até me empolguei em soltar algumas partes das coisas que escrevo hahuauha

Abraço!!!

-Aiiinn eu adorei, amo histórias com bastante terror e maldições *---*
-Satanista D: queimem-na >_>

-Nãooo, eu só gosto T-T ...tive que ler ums 10 vezes a frase do velho bruxo para entender o final, mas achei muito legal. Queria escrever assim tbm *~* parabéns Kira-chan *-*
-Não consegue nem escrever o próprio nome certo U_U

hahaha aposto que vc consegue fazer ótimas fics.
Afinal de contas vc tem criatividade suficiente pra manter a inner com bastante vida XD